Compositor: Nox Aurea
Apesar do solene caminho que eu sigo
Jaza profundamente oculto dentro de mundanas nuvens,
E mesmo que meus olhos não possam ver
O que habita além do teatro do não-divino,
Eu creio em Ti,oh mãe de abominável luz
Pois eu percebo além da percepção.
Enquanto meu gélido humano corpo tremia
Eu gritei em vão, amaldiçoando enquanto eu cambaleei
Pois os ecos do mundo golpearam dentro em minh'alma
Como cicatrizes de mil punhais.
No jardim do desvanecente eu caminhei
Onde as sombras da velhice ainda assombram.
Dançando na noite entre as árvores dos mortos...
Um lugar esquecido,tão triste e lugúbre.
Onde as sombras da velhice ainda assombram,
Um lugar esquecido,tão triste e lugúbre
Oh Mãe Aletheia,eu seguirei
A vossa distante e sagrada voz,
Através dos corredores não-terrestres.
E fluo profundamente em meus próprios confins.
No jardim do desvanecente eu caminhei
Onde as sombras da velhice ainda assombram.
Dançando na noite entre as árvores dos mortos...
Um lugar esquecido,tão triste e lugúbre.
Teus mistérios,oh Santa Mãe de Lucifer
São o maior enigma de todos,
E como tudo o que vejo e amo é Tu,
Agora os grilhões terrestres caem.
Apesar do solene caminho que eu sigo
Jaza profundamente oculto dentro de mundanas nuvens,
E mesmo que meus olhos não possam ver
O que habita além do teatro do não-divino.
Eu creio em Tu,oh mãe de verdadeira luz
Pois eu sonho além dos sonhos...