Compositor: Não Disponível
Sofrer,sofrer como eu sofro,
Sentir a dor te dividir por dentro.
Ignorante,receba minha ira
Por teus feitos quais sujaram a essência de Pleroma.
Perceba a desgraça que lançou sobre nós
Pois enquanto eu vejo o céu vermelho-sangue...
Eu posso ouvir os ventos da condenação...
Cruze o oceano das tempestades
Até a terra decaída soterrada em ruínas
E você descobrirá a verdade,
Que nada era para ser...
Enquanto a queixa da vida aumenta
E cresce mais forte e mais forte a cada dia
Liberta-me dessas correntes de tormenta.
Mesmo o passáro branco,que foi criado
Pela vida e esperança,se tornou pedra.
Agora trevas caem mais fundo em cada coração
E o medo abismal surge sobre a humanidade.
Eles abandoram a verdadeira liberdade.
Agora o tempo chegou.É tarde demais!
Eu vi tantas vidas
Se afogando em suas águas
Novamente e novamente, tudo por nada.
Sei que eles serão condenados
Por sua jura de cegueira.
Estamos para sempre condenados
Todos nascemos com essa maldição
Sombria Senhora Da Noite
Despertada de seu eterno sono...
E leve-me para longe desse lugar
Para as terras de meus sonhos e esperança.
Sei que não posso mais viver aqui,
Então,por favor,me salve
Dessas correntes de tormenta!
Sombria Senhora Da Noite
Despertada de seu eterno sono...
E leve me para longe desse lugar
Para as terras de meus sonhos e esperança.
Pela justiça,eu te julgo,o demiurgo
Sofrer,sofrer como eu sofro,
Sentir a dor te dividir por dentro.
Ignorante,receba minha ira
Por teus feitos quais sujaram a essência de Pleroma.
Perceba a desgraça que lançou sobre nós
Pois enquanto eu vejo o céu vermelho-sangue...
Eu posso ouvir os ventos da condenação...